Com a intensificação das chuvas em Teresina e a proximidade dos feriados, a Prefeitura mantém o seu trabalho de fiscalização e combate ao mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue. Para isso, todos devem contribuir e fazer a sua parte.
Primeiramente, a população deve receber o agente de endemias da Fundação Municipal de Saúde (FMS) para realizar a fiscalização de rotina nas residências, desde que devidamente identificado. “Este profissional está sempre completamente uniformizado, com camisa de manga longa e calça de cor caqui, além de um boné com as logomarcas da FMS”, esclarece a gerente de zoonoses Oriana Bezerra.
Outra dica é que o agente só deve ser recebido se apresentar seu crachá, com registros de sua matrícula institucional, identidade e telefone de contato. “Na dúvida, você pode ainda questionar quem é o supervisor de área do agente e entrar em contato com a Gerência de Zoonoses, por meio dos telefones 3215 9143, 3215 9149 e 3215 7789”, diz Oriana.
Individualmente, é importante estarmos atentos ao acúmulo de água em qualquer tipo de reservatório, especialmente aqueles armazenados ao ar livre e sujeitos à ação das chuvas. Ralos e caixas dágua também devem ser fiscalizados permanentemente.
LIRAa
A gerência de zoonoses da FMS está se preparando para a realização do próximo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). O trabalho ocorre quatro vezes ao ano e consiste na instalação de armadilhas para a captura de formas larval e adulta do mosquito. Os dados obtidos servirão para direcionar os trabalhos de combate à doença no município.
O resultado do último LIRAa apresentou bons resultados em nossa capital. Segundo o levantamento, o Índice de Infestação Predial (IIP) – a relação entre o número de imóveis positivos para o mosquito pelo total pesquisado – da nossa cidade está em 0,5%, atrás apenas de Curitiba e Macapá entre as capitais brasileiras. O parâmetro estabelecido é que índices de até 1% são considerados satisfatórios.
Primeiramente, a população deve receber o agente de endemias da Fundação Municipal de Saúde (FMS) para realizar a fiscalização de rotina nas residências, desde que devidamente identificado. “Este profissional está sempre completamente uniformizado, com camisa de manga longa e calça de cor caqui, além de um boné com as logomarcas da FMS”, esclarece a gerente de zoonoses Oriana Bezerra.
Outra dica é que o agente só deve ser recebido se apresentar seu crachá, com registros de sua matrícula institucional, identidade e telefone de contato. “Na dúvida, você pode ainda questionar quem é o supervisor de área do agente e entrar em contato com a Gerência de Zoonoses, por meio dos telefones 3215 9143, 3215 9149 e 3215 7789”, diz Oriana.
Individualmente, é importante estarmos atentos ao acúmulo de água em qualquer tipo de reservatório, especialmente aqueles armazenados ao ar livre e sujeitos à ação das chuvas. Ralos e caixas dágua também devem ser fiscalizados permanentemente.
LIRAa
A gerência de zoonoses da FMS está se preparando para a realização do próximo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). O trabalho ocorre quatro vezes ao ano e consiste na instalação de armadilhas para a captura de formas larval e adulta do mosquito. Os dados obtidos servirão para direcionar os trabalhos de combate à doença no município.
O resultado do último LIRAa apresentou bons resultados em nossa capital. Segundo o levantamento, o Índice de Infestação Predial (IIP) – a relação entre o número de imóveis positivos para o mosquito pelo total pesquisado – da nossa cidade está em 0,5%, atrás apenas de Curitiba e Macapá entre as capitais brasileiras. O parâmetro estabelecido é que índices de até 1% são considerados satisfatórios.
Fonte: Ascom
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