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Uespi realiza I Simpósio Multiprofissional em Saúde da Mulher

A abertura do I Simpósio Multiprofissional em Saúde da Mulher da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) foi realizada na manhã desta sexta (3), no auditório do Centro de Ciências da Saúde. O evento, promovido pelos discentes da 27ª turma de fisioterapia da instituição, com o apoio do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito14), visa discutir a atuação dos profissionais no contexto da saúde da mulher, e relatar métodos e abordagens das principais morbidades que interferem na qualidade de vida do público feminino.
O presidente do Crefito e professor da Uespi, Marcelino Martins, destacou que é no espaço acadêmico que precisa investir em pesquisas e em debates sobre a temática. Representante docente do Simpósio, Andréa Lima, trabalha com saúde da mulher há mais de 10 anos e aponta que é um tema amplo para ser pensado e estudado em todas as etapas.
A presidente da organização do Simpósio, Thamires leal, do 5º período de Fisioterapia, ressaltou que o evento se volta para a saúde mental, psíquica, física e bem-estar da mulher e contempla todos os profissionais da saúde. O aluno Gabriel Alencar, do 9º de enfermagem da Uespi, disse que um evento abordando a saúde da mulher amplia mais a visão do profissional. “É bastante proveitoso discutir e auxiliá-las nas questões importantes da sua saúde”, afirmou.
Palestras

A primeira palestra da professora do curso de Fisioterapia da Uespi, Lilian Fortaleza, abordou a incidência e risco do near miss materno na Região do Nordeste. “O estudo da morbidade materna configura-se no indicador de saúde e no conhecimento dos fatores de risco que contribuem para definir estratégias e políticas de saúde que otimizem a qualidade de vida das mulheres”, explicou.
Diante do cenário de vida das mulheres na contemporaneidade o Assistente Social, Ramon Araújo, trouxe as demandas impostas ao público feminino e as interferências na saúde e qualidade de vida. “A mulher, atualmente, agrega multifunções, e podemos detectar muitas doenças, principalmente, crônicas. É preciso alertar para saúde, além de buscar seu espaço na sociedade”, conclui.
O docente da área farmacêutica da Associação de Ensino Superior do Piauí (Aespi), Alysson Kened, falou da Fitoterapia para distúrbios pós-menopausa. “A utilização de plantas medicinais para as mulheres que entre 40 a 55 anos, apresentam o evento pós- menopausa, está sendo estudada e pesquisada pela fitoterapia “, apontou. A Sexualidade no puerpério, foi debatida pela professora do Centro Universitário Uninovafapi, Maria das Dores Sousa Nunes, que destacou a retomada das atividades sexuais da mulher no pós-parto.
A programação segue até neste sábado (4). 
Valéria Soares

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