Ainda segundo a publicação, o conselho divulgou um comunicado oficial em que fala sobre a decisão. “Nem as consequências para a família, nem a possibilidade de descendentes de tais relações incestuosas podem justificar a proibição penal", disse o comunicado.
O comunicado do governo alemão ressalta, porém, que as relações entre pais e filhos devem continuar sendo proibidas.
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