O governador eleito Wellington Dias (PT) afirmou que pretende investir em tecnologia e informática para melhorar os serviços e a arrecadação própria do Estado. Ele frisou que pretende tirar o Piauí da condição de inadimplência para ter acesso a cerca de R$ 2 bilhões que estariam disponíveis para o Estado. Segundo Wellington, são R$ 1,3 bilhão disponíveis no Governo Federa e mais R$ 700 milhões em operações de crédito que o Governo não pode usar, pela inscrição no CAUC, no Cadin e descumprimento à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
A intenção de Wellington seria modernizar o Estado, qualificando mais os serviços, utilizando mais tecnologia e programas de informática. “Queremos reafirmar o compromisso com as melhorias para o Estado em diversas áreas. E estamos tomando as providencias para regularizar o Estado e podermos receber e aplicar estes recursos.”, adiantou.
Neste sentido, no inicio de fevereiro, o governador já teve entendimento com os conselheiros do Tribunal de Contas para trocar experiências e treinar os novos gestores do Estado para aprenderem os macetes sobre a fiscalização e para se atualizarem sobre as novidades nas leis e atos de gestão.
“Vamos trocar experiências, tipo cursinho, para melhorar a fiscalização, os atos de gestão que não estão cominados com a legislação, as atualizações e fazer tudo dentro da lei com a maior correção e honestidade.”, declarou Wellington Dias falando sobre a parceria com o TCE-PI.
Neste mandato, ele disse que pretende trabalhar tudo em interação ou parcerias com a União, com as prefeituras e com o setor privado. “Não temos solução isolada. Tem que haver interação com todos para buscarmos as soluções em várias áreas. Temos a necessidade de termos estas afinação.”, completou o governador.
“Vamos buscar melhorar a eficiência da máquina pública, modernizando a estrutura, e enfrentar os desafios. Aprendemos a conviver e enfrentar e a superar as dificuldades. Vamos trabalhar para enfrentar os desafios.”, acrescentou Wellington Dias, dizendo que vai regularizar o Estado, reduzir os gastos e adequar os custos ao tamanho da estrutura do Estado.
Luciano Coelho
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