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Se, no prazo de dez dias, contados a partir de hoje (8), o governo não acatar o pedido e definir uma nova data para reaplicar o exame, o órgão ajuizará uma ação civil pública contra a pasta.
Também no sábado, a folha em que os estudantes marcam as respostas das questões estava com o cabeçalho das duas provas trocado. O exame teve 90 questões, sendo a primeira metade de ciências humanas e o restante de ciências da natureza. Mas, na folha de marcação, as questões de 1 a 45 eram identificadas como de ciências da natureza e as de 46 a 90, como de ciências humanas.
Perguntado se a ocorrência de problemas no Enem pelo segundo ano consecutivo diminui a credibilidade do exame, Salviano disse que são “falhas pontuais”. “As falhas anteriores [roubo das provas em 2009] não foram detectadas agora. Com o tempo, as medidas irão se aperfeiçoar.”
A defensoria pede que os alunos prejudicados entrem em contato com o órgão pelo e-mail enem2010@dpu.gov.br. O candidato deve incluir o seu nome, a localidade em que fez o Enem e as orientações recebidas ou não pelo fiscais de sala sobre as falhas constatadas.
Agência Brasil
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