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Segundo Jeane Machado, coordenadora do Centro de Profissionalização Artesanal, o trabalho é realizado há aproximadamente cinco anos pela APAE, mas, na sede da associação a sala foi inaugurada tem apenas um mês. Ela seguiu dizendo que os trabalhos são divididos em duas partes, já que são realizados com alunos e mães.
Já Maria dos Milagres, instrutora de um dos cursos de artesanato e que lida diretamente com as mães, disse que trabalha com a produção de chinelas “rasteirinhas”, onde tudo começa pela trança, seguido do corte da caixa para que seja feito o molde e finalizando com a costura, onde após prontas serão expostas no CPA. Ela informou ainda que, pela manhã, são produzidos bordados em fita.
A coordenadora da profissionalização dos alunos da APAE, Cristian de Moura, disse que primeiramente são elaborados projetos, e a partir de então, estes são executados de modo a ensinar aos alunos atividades que possam gerar renda tanto no presente quanto no futuro, onde possam também usufruir dos ensinamentos como profissão.
Cristian disse também que, no início, os alunos pequenas peças, consideradas mais fáceis para que posteriormente trabalhem com objetos de maior grau de dificuldade,desenvolvendo suas habilidades.
Durante a recepção à imprensa, foi apresentado um vídeo com a história da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, da fundação até o desenvolvimento dos projetos atuais.
Tacyane Machado
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