A suspensão da comercialização de 225 planos de saúde de 24 operadoras começa a valer nesta segunda-feira em todo o país. A medida vai durar pelos próximos três meses e acontece devido ao descumprimento dos prazos limites de atendimento ao usuário.
Além dessas 24 operadoras, outras quatro ainda terão a suspensão de suas carteiras completas não foi passado o número exato de planos comercializados por elas.
Clientes que já adquiriram esses planos não devem ser afetados pela medida, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Segundo norma da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em vigor desde dezembro de 2011, o prazo limite para atendimento de uma consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia) é de sete dias, são 14 dias para consultas com outros especialistas e 21 dias para internações eletivas.
Essa é a terceira rodada de suspensões da comercialização dos planos. Em julho de 2012, foram 268 planos com a venda suspensa de 37 operadoras. Já em outubro, foram mais de 300 planos de 38 operadoras.
NOVAS PUNIÇÕES
Como 16 das operadoras listadas passaram o último ano na pior classificação, sem apresentar melhora, elas entrarão em processo de direção técnica além de terem a suspensão de venda dos planos.
Isso significa que deverão apresentar à ANS uma proposta de solução dos problemas. Se isso não ocorrer, um técnico da ANS será destacado para acompanhar as respostas da operadora à necessidade de ampliação da rede de atendimento ou a organização da central de atendimento.
Outra novidade no ciclo de monitoramento, explicou o ministro Alexandre Padilha (Saúde) na semana passada, é a inclusão, a partir de agora, de outros critérios na composição do indicador, como a negativa de atendimento, a cobrança de carências indevidas e a não-oferta dos procedimentos mínimos obrigatórios.
Um termo de compromisso entre governo e empresas será assinado, também, com 13 operadoras.
Além dessas 24 operadoras, outras quatro ainda terão a suspensão de suas carteiras completas não foi passado o número exato de planos comercializados por elas.
Clientes que já adquiriram esses planos não devem ser afetados pela medida, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Segundo norma da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) em vigor desde dezembro de 2011, o prazo limite para atendimento de uma consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia) é de sete dias, são 14 dias para consultas com outros especialistas e 21 dias para internações eletivas.
Essa é a terceira rodada de suspensões da comercialização dos planos. Em julho de 2012, foram 268 planos com a venda suspensa de 37 operadoras. Já em outubro, foram mais de 300 planos de 38 operadoras.
NOVAS PUNIÇÕES
Como 16 das operadoras listadas passaram o último ano na pior classificação, sem apresentar melhora, elas entrarão em processo de direção técnica além de terem a suspensão de venda dos planos.
Isso significa que deverão apresentar à ANS uma proposta de solução dos problemas. Se isso não ocorrer, um técnico da ANS será destacado para acompanhar as respostas da operadora à necessidade de ampliação da rede de atendimento ou a organização da central de atendimento.
Outra novidade no ciclo de monitoramento, explicou o ministro Alexandre Padilha (Saúde) na semana passada, é a inclusão, a partir de agora, de outros critérios na composição do indicador, como a negativa de atendimento, a cobrança de carências indevidas e a não-oferta dos procedimentos mínimos obrigatórios.
Um termo de compromisso entre governo e empresas será assinado, também, com 13 operadoras.
Fonte: Folha
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