O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Caixa e Ministério
do Esporte suspenda os repasses federais das obras da Vila Olímpica de
Parnaíba. O acórdão foi votado no dia 04 de setembro pelo plenário do
Tribunal.
O TCU quer que a Fundespi e Ministério do Esporte se manifestem em 15 dias, “sobre a ausência de estudos de viabilidade técnica e socioeconômica para implementação da Vila Olímpica de Parnaíba/PI, tendo em vista evidente incompatibilidade do porte do empreendimento com a conjuntura política, econômica e demográfica do município de Parnaíba- que conta apenas com cerca de 150 mil habitantes”, afirma o relatório.
Por conta disso, a obra está sendo classificada com Irregularidade Grave com recomendação de Paralisação (IG-P). Essa suspensão faz referência específica a dois contratos de elaboração de projetos.
No acórdão, consta ainda que não há uma definição clara de quem irá ser responsável pela gestão da Vila Olímpica, se será da Fundespi ou do Ministério do Esporte.
As obras começaram em julho de 2012 e foram paralisadas em dezembro do mesmo ano, por falta de repasse da Caixa Econômica Federal, por não reconhecer como válido o pregão de terraplanagem e das quadras da Vila. O relatório do TCU contesta a decisão da Caixa, porém encontrou outras irregularidades no projeto para manter o contrato suspenso.
O Complexo Esportivo da Vila Olímpica estava estimado em mais de R$ 200 milhões. Com estádio olímpico para capacidade de 30 mil torcedores, uma vila olímpica com ginásio para cinco mil pessoas, uma piscina olímpica para natação e outra para saltos ornamentais, duas quadras poliesportivas, duas quadras de vôlei de areia, quatro quadras de tênis, pista de cooper, mais arquibancadas para duas mil e 500 pessoas, estacionamento para 500 veículos, oito quiosques, além de vestiários, banheiros etc.
O relator do acórdão foi o ministro-substituto André de Carvalho. A auditoria ocorreu do dia 27 de maio a 28 de junho de 2013.
O TCU quer que a Fundespi e Ministério do Esporte se manifestem em 15 dias, “sobre a ausência de estudos de viabilidade técnica e socioeconômica para implementação da Vila Olímpica de Parnaíba/PI, tendo em vista evidente incompatibilidade do porte do empreendimento com a conjuntura política, econômica e demográfica do município de Parnaíba- que conta apenas com cerca de 150 mil habitantes”, afirma o relatório.
Por conta disso, a obra está sendo classificada com Irregularidade Grave com recomendação de Paralisação (IG-P). Essa suspensão faz referência específica a dois contratos de elaboração de projetos.
No acórdão, consta ainda que não há uma definição clara de quem irá ser responsável pela gestão da Vila Olímpica, se será da Fundespi ou do Ministério do Esporte.
As obras começaram em julho de 2012 e foram paralisadas em dezembro do mesmo ano, por falta de repasse da Caixa Econômica Federal, por não reconhecer como válido o pregão de terraplanagem e das quadras da Vila. O relatório do TCU contesta a decisão da Caixa, porém encontrou outras irregularidades no projeto para manter o contrato suspenso.
O Complexo Esportivo da Vila Olímpica estava estimado em mais de R$ 200 milhões. Com estádio olímpico para capacidade de 30 mil torcedores, uma vila olímpica com ginásio para cinco mil pessoas, uma piscina olímpica para natação e outra para saltos ornamentais, duas quadras poliesportivas, duas quadras de vôlei de areia, quatro quadras de tênis, pista de cooper, mais arquibancadas para duas mil e 500 pessoas, estacionamento para 500 veículos, oito quiosques, além de vestiários, banheiros etc.
O relator do acórdão foi o ministro-substituto André de Carvalho. A auditoria ocorreu do dia 27 de maio a 28 de junho de 2013.
Fonte: Com informações da cidade verde
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