A raiva é uma doença contagiosa, causada por um vírus que pode acometer todos os mamíferos. Por isso, a principal medida de prevenção da doença é a vacinação de cães e gatos. Mesmo com estes cuidados, o Piauí registrou em 2013 dois casos da doença em humanos, ambos em conseqüência do contato com animais silvestres.
Há mais de 20 anos, Teresina não apresenta casos de raiva em humanos. No entanto, exames realizados no laboratório Pasteur indicaram a confirmação de um caso de raiva no município de Pio IX, ocorrido no mês de outubro e que teve como conseqüência o óbito do paciente. A doença foi transmitida por meio da mordida de um sagüi, animais muito presentes em parques, praças e até mesmo nos quintais de casas da capital e que muitas vezes acabam por receber alimentos de humanos.
A proximidade do caso tem preocupado os profissionais da Fundação Municipal de Saúde (FMS), uma vez que não é possível realizar o controle da raiva em animais silvestres. “Eles podem portar e transmitir o vírus da raiva por até um ano, período mais longo do que ocorre com cães e gatos que vêm a óbito em torno de 10 dias”, alerta a gerente de zoonoses Oriana Bezerra.
As principais espécies transmissoras do vírus da raiva são o macaco-prego, o sagüi, a raposa e o morcego. Devem ser evitadas a captura, a caça e a alimentação destes animais. “Mesmo com a formação de um laço afetivo com o bicho, devemos ter a consciência de que ele não pode ser criado como um animal doméstico”, orienta o analista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) Fabiano Pessoa.
Em caso de mordida por um animal silvestre a vítima deve procurar atendimento médico urgente e notificar o IBAMA. Também é importante o cuidado com animais encontrados caídos no chão: eles não podem ser tocados, e caso estejam mortos a Gerência de Zoonoses da FMS deve ser notificada para que realize o exame de detecção da raiva.
Casos confirmados
No ano de 2013, foram diagnosticados dois casos de raiva humana no estado. O primeiro se deu em Parnaíba no mês de abril, e o segundo ocorreu recentemente no município de Pio IX. Ambos foram desencadeados pela mordida de sagüis.
Há mais de 20 anos, Teresina não apresenta casos de raiva em humanos. No entanto, exames realizados no laboratório Pasteur indicaram a confirmação de um caso de raiva no município de Pio IX, ocorrido no mês de outubro e que teve como conseqüência o óbito do paciente. A doença foi transmitida por meio da mordida de um sagüi, animais muito presentes em parques, praças e até mesmo nos quintais de casas da capital e que muitas vezes acabam por receber alimentos de humanos.
A proximidade do caso tem preocupado os profissionais da Fundação Municipal de Saúde (FMS), uma vez que não é possível realizar o controle da raiva em animais silvestres. “Eles podem portar e transmitir o vírus da raiva por até um ano, período mais longo do que ocorre com cães e gatos que vêm a óbito em torno de 10 dias”, alerta a gerente de zoonoses Oriana Bezerra.
As principais espécies transmissoras do vírus da raiva são o macaco-prego, o sagüi, a raposa e o morcego. Devem ser evitadas a captura, a caça e a alimentação destes animais. “Mesmo com a formação de um laço afetivo com o bicho, devemos ter a consciência de que ele não pode ser criado como um animal doméstico”, orienta o analista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) Fabiano Pessoa.
Em caso de mordida por um animal silvestre a vítima deve procurar atendimento médico urgente e notificar o IBAMA. Também é importante o cuidado com animais encontrados caídos no chão: eles não podem ser tocados, e caso estejam mortos a Gerência de Zoonoses da FMS deve ser notificada para que realize o exame de detecção da raiva.
Casos confirmados
No ano de 2013, foram diagnosticados dois casos de raiva humana no estado. O primeiro se deu em Parnaíba no mês de abril, e o segundo ocorreu recentemente no município de Pio IX. Ambos foram desencadeados pela mordida de sagüis.
Fonte: Ascom
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