O câncer de mama é um dos maiores temores femininos – e com razão, já que esse tipo de câncer é o segundo mais comum em mulheres. E essa quarta-feira, dia 5 de fevereiro, foi a data escolhida para lembrar um importante reforço na prevenção e diagnóstico da doença: é Dia Nacional da Mamografia, exame nem sempre confortável, mas muito necessário.
Tem dúvidas sobre o assunto? Para dissipar as suas interrogações, a gente conversou com um radiologista, profissional que conduz o exame, e um mastologista, especialista nas mamas:
De acordo com o site do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, 22% dos casos de câncer no mundo são de mama e, ainda que o Brasil ainda tenha uma taxa de mortalidade pela doença elevada, grande parte delas se dá devido ao diagnóstico tardio. Assim, é essencial, a partir dos 35 anos, fazer mamografias periódicas.
Quando começar a fazer?
Zilmar Marques de Oliveira, presidente da Sociedade de Mastologia Regional de São Paulo, conta que a partir dos 35 anos o benefício do exame é maior, apesar da doença ainda ser mais incidente a partir dos 45. “As mais jovens não precisam se preocupar com isso, pois os casos de câncer são raríssimos nessa faixa”, diz.
Para as mulheres na faixa indicada, a recomendação é realizar a mamografia uma vez por ano. Mas e se o câncer surgir no dia seguinte ao exame? De acordo com o especialista, por mais agressivo que seja o tumor não dobra de tamanho rápido, de forma que um ano é tempo suficiente para conseguir tratar a doença.
Como é feito?
Yoon Seung Chang, radiologista do Hospital Albert Einsten, conta que o exame é realizado no mamógrafo, aparelho similar ao de raio-X, mas criado especialmente para as mamas. Ainda segundo o profissional, o maior benefício – inclusive a principal diferença em relação ao autoexame –, é que permite detectar o câncer de mama nos estágios iniciais, elevando as chances de cura.
Chang conta ainda a mamografia detecta uma lesão suspeita. Depois, se preciso, é feita uma biópsia para verificar o tamanho, se tem recepção hormonal e avaliar como será o tratamento.
Como lidar com o histórico familiar?
Se você é mais jovem e tem medo, por ter histórico de câncer na família, a recomendação é conversar com o seu médico, que vai analisar outras formas de diagnóstico. “Apesar de detectar a doença logo nos estágios iniciais, quanto mais jovem a mulher, mais difícil é a detecção na mamografia. Além da incidência da doença nessa faixa etária ser menor, o diagnóstico é mais difícil em mamas mais jovens, pois têm menos gordura e são mais densas”, explica o radiologista Yoon Seung Chang..
Tem dúvidas sobre o assunto? Para dissipar as suas interrogações, a gente conversou com um radiologista, profissional que conduz o exame, e um mastologista, especialista nas mamas:
De acordo com o site do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, 22% dos casos de câncer no mundo são de mama e, ainda que o Brasil ainda tenha uma taxa de mortalidade pela doença elevada, grande parte delas se dá devido ao diagnóstico tardio. Assim, é essencial, a partir dos 35 anos, fazer mamografias periódicas.
Quando começar a fazer?
Zilmar Marques de Oliveira, presidente da Sociedade de Mastologia Regional de São Paulo, conta que a partir dos 35 anos o benefício do exame é maior, apesar da doença ainda ser mais incidente a partir dos 45. “As mais jovens não precisam se preocupar com isso, pois os casos de câncer são raríssimos nessa faixa”, diz.
Para as mulheres na faixa indicada, a recomendação é realizar a mamografia uma vez por ano. Mas e se o câncer surgir no dia seguinte ao exame? De acordo com o especialista, por mais agressivo que seja o tumor não dobra de tamanho rápido, de forma que um ano é tempo suficiente para conseguir tratar a doença.
Como é feito?
Yoon Seung Chang, radiologista do Hospital Albert Einsten, conta que o exame é realizado no mamógrafo, aparelho similar ao de raio-X, mas criado especialmente para as mamas. Ainda segundo o profissional, o maior benefício – inclusive a principal diferença em relação ao autoexame –, é que permite detectar o câncer de mama nos estágios iniciais, elevando as chances de cura.
Chang conta ainda a mamografia detecta uma lesão suspeita. Depois, se preciso, é feita uma biópsia para verificar o tamanho, se tem recepção hormonal e avaliar como será o tratamento.
Como lidar com o histórico familiar?
Se você é mais jovem e tem medo, por ter histórico de câncer na família, a recomendação é conversar com o seu médico, que vai analisar outras formas de diagnóstico. “Apesar de detectar a doença logo nos estágios iniciais, quanto mais jovem a mulher, mais difícil é a detecção na mamografia. Além da incidência da doença nessa faixa etária ser menor, o diagnóstico é mais difícil em mamas mais jovens, pois têm menos gordura e são mais densas”, explica o radiologista Yoon Seung Chang..
Fonte: Daquidali
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