Carboidratos, gordura, glúten... De tempos em tempos um novo “vilão” entra em foco para quem quer secar a silhueta e busca uma alimentação saudável. No time desses temidos potenciais inimigos está a lactose, o principal açúcar do leite e de seus derivados, e essencial para a absorção de nutrientes como o cálcio. Então, será que vale mesmo cortá-la da dieta em prol do emagrecimento?
Juliana Baretto, nutróloga da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, conta que a lactose é uma combinação de dois açúcares, glicose e galactose, os quais são absorvidos pelo intestino para então agirem no organismo. “Muito importante para a absorção intestinal do cálcio e manutenção da flora intestinal, especialmente para lactentes (crianças menores de dois anos), a lactose está presente nos leites de mamíferos (tanto de vaca quanto de cabra) e seus derivados”, explica.
Prós e contras
Pensando na questão da boa forma, a nutróloga conta que qualquer restrição alimentar vai ajudar a emagrecer, o que não significa ser saudável. No caso da lactose, cortar o consumo na dieta de um adulto vai contribuir na redução de ingestão de calorias, especialmente da gordura saturada contida em alguns alimentos lácteos.
Por outro lado, eliminar esse açúcar de sua dieta às vezes pode representar uma mudança radical e nem sempre equilibrada no cardápio. “A grande desvantagem é a redução do consumo de alimentos que representam uma fonte substancial de cálcio da alimentação. O teor e a biodisponibilidade (aproveitamento do pelo organismo) do cálcio varia muito em diversos alimentos e vários fatores influenciam neste aproveitamento. A lactose presente no leite facilita a absorção desse cálcio”, explica.
Procure orientação
Juliana Baretto destaca que qualquer pessoa com uma dieta de restrição deve ser orientada por nutrólogo ou nutricionista. “Para os adultos, a lactose não precisa ser substituída, desde que se tenha um cardápio equilibrado e se compense as possíveis deficiências de cálcio que a restrição desses produtos pode acarretar”, recomenda.
De acordo com ela, cerca de 70% do cálcio da alimentação humana é proveniente do leite e seus derivados. “Por isso é importante manter um consumo mínimo de derivados lácteos na alimentação diária, desde que tolerável pelo organismo”.
Então, se a restrição tiver recomendação profissional, o paciente será auxiliado para que outras fontes de cálcio sejam introduzidas e em quantidades adequadas. “Para evitar a deficiência deste mineral extremamente importante para constituição de ossos e dentes, transmissão de impulsos nervosos, coagulação do sangue, contração muscular e secreção de hormônios”.
Juliana Baretto, nutróloga da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia, conta que a lactose é uma combinação de dois açúcares, glicose e galactose, os quais são absorvidos pelo intestino para então agirem no organismo. “Muito importante para a absorção intestinal do cálcio e manutenção da flora intestinal, especialmente para lactentes (crianças menores de dois anos), a lactose está presente nos leites de mamíferos (tanto de vaca quanto de cabra) e seus derivados”, explica.
Prós e contras
Pensando na questão da boa forma, a nutróloga conta que qualquer restrição alimentar vai ajudar a emagrecer, o que não significa ser saudável. No caso da lactose, cortar o consumo na dieta de um adulto vai contribuir na redução de ingestão de calorias, especialmente da gordura saturada contida em alguns alimentos lácteos.
Por outro lado, eliminar esse açúcar de sua dieta às vezes pode representar uma mudança radical e nem sempre equilibrada no cardápio. “A grande desvantagem é a redução do consumo de alimentos que representam uma fonte substancial de cálcio da alimentação. O teor e a biodisponibilidade (aproveitamento do pelo organismo) do cálcio varia muito em diversos alimentos e vários fatores influenciam neste aproveitamento. A lactose presente no leite facilita a absorção desse cálcio”, explica.
Procure orientação
Juliana Baretto destaca que qualquer pessoa com uma dieta de restrição deve ser orientada por nutrólogo ou nutricionista. “Para os adultos, a lactose não precisa ser substituída, desde que se tenha um cardápio equilibrado e se compense as possíveis deficiências de cálcio que a restrição desses produtos pode acarretar”, recomenda.
De acordo com ela, cerca de 70% do cálcio da alimentação humana é proveniente do leite e seus derivados. “Por isso é importante manter um consumo mínimo de derivados lácteos na alimentação diária, desde que tolerável pelo organismo”.
Então, se a restrição tiver recomendação profissional, o paciente será auxiliado para que outras fontes de cálcio sejam introduzidas e em quantidades adequadas. “Para evitar a deficiência deste mineral extremamente importante para constituição de ossos e dentes, transmissão de impulsos nervosos, coagulação do sangue, contração muscular e secreção de hormônios”.
Fonte: Daquidal
Nenhum comentário:
Postar um comentário