Ninguém terá a coragem de pedir, mas de exigir que o governo de Zé Filho (PMDB) trabalhe pelas candidaturas de Marcelo Castro (PMDB) e Wilson Martins (PSB), os principais responsáveis pela desistência do atual vice-governador de disputar a sua reeleição, caso assuma o governo em substituição ao governador Wilson Martins que deverá renunciar ao governo para disputar uma cadeira no Senado.
"Ninguém me peça para usar o estado em prol da candidatura de quem quer que seja". Com essa sua frase, o vice-governador Zé Filho quis dizer que a máquina governamental não ser á usada no seu “breve governo” para beneficiar essa ou aquela candidatura. O ideal seria esse comportamento de um governo, breve ou longo, porque o governo existe para trabalhar para o povo e não para eleger companheiro de partido ou o ex-governador.
Zé Filho pode ter absoluta certeza de uma coisa: de que o seu “breve governo” será o mais vigiado e fiscalizado da historia recente do seu estado. Por isso é bom ficar de olhos bem arregalados, para que não se repita no estado do Piauí, o que aconteceu no vizinho estado do Maranhão, onde o governador Zé Reinaldo elegeu Jackson Lago governador, que foi cassado dois anos depois.
Zé Filho poderá usar esse álibi, para não atender pedidos dos candidatos do seu partido e da base aliada, o que comprometeria as finanças do estado.
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