Empresário garante que algoz de Ronda não usa suplementos suspeitos; entenda

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Holly Holm venceu Ronda Rousey, garantiu o cinturão peso-galo (61 kg) do UFC e se tornou uma celebridade mundial da noite para o dia. E, por motivos óbvios, seus patrocinadores estão mais do que felizes em poder vincular sua imagem com a da lutadora. Mas, curiosamente, uma polêmica nasceu de onde menos se esperava.

A Intel Pharma, fabricante de suplementos esportivos, é uma das empresa que investe mensalmente na preparação da atleta e, em troca, trabalha sua marca em conjunto com a da campeã do UFC. O problema? Bom, uma série de produtos da Intel Pharma foi proibida de ser utilizada em competições regidas pelas normas da WADA (agência mundial de controle antidopagem).

"A primeira questão que eu perguntei para eles (WADA) foi quais produtos foram banidos, e eles estiveram a frente com isso. Holly não usou nenhum deles, então não é um grande problema. Tenho certeza que ela não usou nada. Ela tem que tirar fotos com eles", afirmou Lenny Fresquez, empresário de Holly Holm.

Agora é esperar o anúncio oficial dos exames antidoping realizados antes e depois do UFC 193, evento realizado no último sábado (14), na Austrália.

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