Calamidade é uma boa palavra para definir o desempenho de Temer na pesquisa CNI-Ibope que acaba de sair. Uma taxa de aprovação de 13% em tão pouco tempo de governo, e sob o apoio maciço da mídia, é o retrato de um governo morto ainda no berço. Outro número devastador: dois terços dos brasileiros não confiam em Temer.
A maior conclusão é esta: Temer não tem a mínima condição de administrar o país numa circunstância tão dramática. Imagine um avião debaixo de uma turbulência feroz: um piloto inepto vai derrubar o aparelho. A rigor, a biografia miserável de Temer mostra que ele não teria como governar o Brasil em qualquer circunstância. Não é estadista, não tem experiência nenhuma a despeito dos 75 anos, não possui carisma e nem votos.
Além de tudo, é visto como corrupto, fama para a qual sua ligação visceral com Eduardo Cunha contribui brutalmente. No poder, Temer cometeu erros desde o primeiro momento. Montou um ministério cheio de corruptos e vazio de mulheres, tomou medidas impopulares como se fosse o titular dos 54 milhões
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