Foto: Paulo Whitaker/Reuters |
Esse provável aumento, segundo a corretora, ocorrerá por causa da elevação do preço da gasolina no Golfo e na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex).
"Evidentemente que alta dessa magnitude, se ocorrer, deverá ser parcelada, mas destacamos que hoje trabalhamos com tal potencial. Outra premissa que deve ser apontada é a hipótese de que a margem da companhia permanecerá constante desde o último reajuste", explica Guilherme Sousa, economista da Ativa Investimentos.
Se confirmado, o reajuste nas refinarias tem potencial de afetar as bombas apenas na segunda quinzena do mês e impactar a inflação de março.
Em janeiro, a Petrobras anunciou dois aumentos na gasolina: um de 7,6% no dia 8, e outro de 5% no dia 26. No comunicado, a empresa reiterou que seus preços têm como referência a chamada paridade de importação, impactada por fatores como os valores do petróleo e o câmbio.
Preço médio
Levantamento divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostra que o preço médio da gasolina comum na semana encerrada em 30 de janeiro era de R$ 4,68.
O menor valor encontrado para o litro do combustível foi de R$ 3,88, e o maior, de R$ 5,65. A pesquisa foi realizada em 2671 postos.
Washington Luiz, colaboração para o CNN Brasil Business
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