Os piauienses conheceram ontem os atletas que irão brigar por medalhas nas Olimpíadas Escolares Infantil deste ano. Na tarde de ontem, após dois meses de seletivas estaduais, a Fundespi divulgou a lista dos alunos e escolas que disputarão em setembro a competição em Fortaleza (CE).
Faltam ser definidas ainda os representantes do judô e do taekwondo. Em 2010, aproximadamente
30 alunos brigarão por medalhas. Eles estão divididos em 11 modalidades, entre as individuais e as coletivas. Na lista dos convocados, meninos e meninas que já levaram o Piauí ao lugar alto do pódio
em torneios nacionais e internacionais. Eles chegarão ao JEBs como apostas do estado.
A expectativa, aliás, é de que esses meninos façam uma campanha melhor do que 2009. Naquele ano, foram conquistas 15 medalhas em Poços de Caldas (MG). “Do ano passado para cá, eles melhoraram o tempo e o seu esempenho. Isso nos faz acreditar em um desempenho melhor, que a gente conquiste
mais medalhas”, disse o coordenador das Olimpíadas Escolares Piauienses, Reginaldo Fonseca.
Ele lembra que são nas modalidades individuais que o estado chega com mais chances de medalhar. Atletismo, judô e natação são as principais apostas da delegação piauiense. No ano passado, por exemplo,
as duas primeiras modalidades foram as que mais conquistaram lugar no pódio. No atletismo, Leonardo Cunha bateu o recorde na prova dos 75 metros.
As esperanças de medalhas não são depositadas apenas nas modalidades individuais. Handebol e futsal também são apostas de pódio este ano. O primeiro, que este ano será representado pelo CAIC Balduino e pelo CAIC Piripiri, vem crescendo e ocupando lugar de destaque nas competições estudantis. Enquanto
isso, o futsal feminino foi uma das revelações do ano passado ao figurar entre os três primeiros colocados.
Apesar do otimismo quanto ao desempenho na competição deste ano, o coordenador das Olimpíadas
Escolares Piauienses reconhece as dificuldades do torneio. Ele ressalta que estarão em Fortaleza os principais nomes de cada modalidade, as promessas do esporte brasileiro para os próximos anos.
“É uma das competições mais difíceis que nós temos porque vão todos os estados e cada um com seus principais atletas da categoria”, frisa Reginaldo Fonseca.
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