Na audiência realizada na Assembleia Legislativa do Piauí, nesta segunda-feira (18), ficou decidido que os poderes Legislativo, Judiciário, Executivo e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PI) farão gestão junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A medida é para que a entidade reveja a decisão que resultou no afastamento da Federação de Futebol do Piauí (FFP) de seus quadros.
Ficou decidido também que uma comissão de deputados solicitará uma audiência ao Ministério Público do Trabalho, para tratar sobre o problema dos atletas profissionais que não estão mais podendo ser transferidos para o Piauí, desde a decisão da CBF.
Além disso, serão requeridas audiências com o Ministério Público do Estado e com a Procuradoria-Geral da República, para discutir sobre o desrespeito, por parte da confederação, à decisão judicial do Tribunal de Justiça do Piauí. As datas serão definidas ainda nesta semana.
O ex-vice-presidente da CBF, Alfredo Nunes, participou da audiência e relatou que foi vítima de preconceito em São Paulo quando chegou à vice-presidência da confederação. Ele se limitou a dizer que não tem poderes para interceder junto ao presidente, para pedir a revisão da medida que afastou a FFP.
Ricardo Teixeira, presidente da CBF, enviou um ofício às Comissões de Constituição e Justiça e de Administração Pública e Política Social, justificando que não poderia participar da audiência por estar no exterior.
Para a deputada Flora Izabel, que propôs a sessão, a audiência deu importantes passos que podem solucionar o impasse criado pelo boicote da CBF à Federação de Futebol do Piauí e ao futebol do estado.
Com a decisão da CBF, o Piauí fica impedido de participar de competições nacionais e a transferência de atletas para clubes do estado está suspensa.
Reportagem: Jaqueliny Siqueira
Ficou decidido também que uma comissão de deputados solicitará uma audiência ao Ministério Público do Trabalho, para tratar sobre o problema dos atletas profissionais que não estão mais podendo ser transferidos para o Piauí, desde a decisão da CBF.
Além disso, serão requeridas audiências com o Ministério Público do Estado e com a Procuradoria-Geral da República, para discutir sobre o desrespeito, por parte da confederação, à decisão judicial do Tribunal de Justiça do Piauí. As datas serão definidas ainda nesta semana.
O ex-vice-presidente da CBF, Alfredo Nunes, participou da audiência e relatou que foi vítima de preconceito em São Paulo quando chegou à vice-presidência da confederação. Ele se limitou a dizer que não tem poderes para interceder junto ao presidente, para pedir a revisão da medida que afastou a FFP.
Ricardo Teixeira, presidente da CBF, enviou um ofício às Comissões de Constituição e Justiça e de Administração Pública e Política Social, justificando que não poderia participar da audiência por estar no exterior.
Para a deputada Flora Izabel, que propôs a sessão, a audiência deu importantes passos que podem solucionar o impasse criado pelo boicote da CBF à Federação de Futebol do Piauí e ao futebol do estado.
Com a decisão da CBF, o Piauí fica impedido de participar de competições nacionais e a transferência de atletas para clubes do estado está suspensa.
Reportagem: Jaqueliny Siqueira
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