Ficou acertado que em 30 dias, a Polícia Rodoviária Federal vai apresentar um estudo sobre o melhor local para a instalação e os custos da construção e equipagem dos novos postos fiscais, já que os que existem terão que ser demolidos para a duplicação das rodovias nas saídas da capital.
Com a construção do anel viário de Teresina, todo o tráfego que hoje é obrigado a passar pela fiscalização da PRF será desviado, ou seja, vai entrar antes e sair depois dos postos, caso não seja feita a remoção deles para trechos após as entradas e saídas do rodoanel.
O superintendente Alexandre Cruz adiantou que durante uma reunião com o superintendente Regional do DNIT no Piauí, Sebastião Ribeiro, em 30 de janeiro deste ano, a então superintendente da PRF, Inspetora Carla Filus, recebeu a garantia de que uma solução seria discutida com o DER-PI.
Severo Eulálio explicou que o importante agora é definir o local onde serão construídos os postos da PRF.
“Definidos os novos locais dos postos, que precisam ser estrategicamente pensados, dada à demanda cada vez mais crescente por segurança nas nossas rodovias, vamos nos juntar para buscar os recursos necessários para execução dos serviços. O mais importante é que uma obra dessa magnitude não seja prejudicada”, defendeu. “Precisamos pensar nos recursos e nos projetos... mas nada nos afastará desse foco, que é a duplicação das saídas da capital”.
O superintendente da PRF adiantou que já existem projetos básicos padrões para os novos postos e que, dependendo na localização dos mesmos, o valor pode variar podendo chegar a R$ 1,5 milhão, citando os postos da PRF no Distrito Federal, nas proximidades de Brasília, e de Caxias, no Maranhão.
Reunião discute mudança de postos da PRF nas BR-316 e BR-343
A necessidade da remoção dos postos da Polícia Rodoviária Federal nas saídas de Teresina para os municípios de Demerval Lobão e Altos, com construção do Rodoanel de Teresina e a duplicação de trechos das rodovias BR-316 e BR-343, foi discutida nesta quarta-feira (9), durante reunião na Diretoria de Engenharia do Departamento de Estradas e Rodagem do Piauí. A reunião também acertou a intervenção da Polícia Rodoviária Federal na orientação do tráfego de veículos durante a execução das obras de duplicação dessas rodovias.
A principal dúvida, no entanto, foi sobre quem vai arcar com a despesa o remanejamento dos postos: se o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte), a quem compete custear e realizar as intervenções nas rodovias federais, ou se o Estado, que assinou convênio com a União para a duplicação de trechos urbanos das rodovias BR-316 e BR-343, obras que já estão em andamento?
Ficou acertado que em 30 dias, a Polícia Rodoviária Federal vai apresentar um estudo sobre o melhor local para a instalação e os custos da construção e equipagem dos novos postos fiscais, já que os que existem terão que ser demolidos para a duplicação das rodovias nas saídas da capital.
Rota de fuga
Com a construção do anel viário de Teresina, todo o tráfego que hoje é obrigado a passar pela fiscalização da PRF será desviado, ou seja, vai entrar antes e sair depois dos postos, caso não seja feita a remoção deles para trechos após as entradas e saídas do rodoanel.
As obras de terraplenagem para a duplicação da rodovia BR-316 despertaram o interesse e a preocupação dos próprios patrulheiros que trabalham nos postos fiscais da PRF nas BR-316 e BR-343, sobre o destino deles após a chegada das máquinas àqueles locais, como já acontece com o posto da saída para Demerval Lobão.
O superintendente Alexandre Cruz adiantou que durante uma reunião com o superintendente Regional do DNIT no Piauí, Sebastião Ribeiro, em 30 de janeiro deste ano, a então superintendente da PRF, Inspetora Carla Filus, recebeu a garantia de que uma solução seria discutida com o DER-PI.
Severo Eulálio explicou que o importante agora é definir o local onde serão construídos os postos da PRF.
“Definidos os novos locais dos postos, que precisam ser estrategicamente pensados, dada à demanda cada vez mais crescente por segurança nas nossas rodovias, vamos nos juntar para buscar os recursos necessários para execução dos serviços. O mais importante é que uma obra dessa magnitude não seja prejudicada”, defendeu. “Precisamos pensar nos recursos e nos projetos... mas nada nos afastará desse foco, que é a duplicação das saídas da capital”.
O superintendente da PRF adiantou que já existem projetos básicos padrões para os novos postos e que, dependendo na localização dos mesmos, o valor pode variar podendo chegar a R$ 1,5 milhão, citando os postos da PRF no Distrito Federal, nas proximidades de Brasília, e de Caxias, no Maranhã
Acessepiaui
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