O Piauí é atualmente um dos cinco estados brasileiros em melhores condições econômicas. Isso significa que o Estado vem conseguindo produzir riqueza superior às suas despesas e conta com uma arrecadação própria e com operações de crédito que têm garantido o crescimento e a realização de obras estruturantes em todo o território piauiense.
De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Silvano Alencar, em entrevista concedida, nesta terça-feira (18), as operações de crédito foram o diferencial nos bons índices de crescimento apresentados pelo Piauí. “Todas as nossas operações de crédito foram decisivas para que nós tivéssemos, hoje, os investimentos em uma malha viária de boa qualidade, tivéssemos uma Educação que experimenta bons índices, uma Saúde que começa a apresentar bons resultados de forma descentralizada”, afirma o secretário, que enfatizou ainda que mesmo com a falta de repasses federais em todo o ano de 2013, o que comprometeu 1,5% do Produto Interno Bruto do Estado, o crescimento econômico e financeiro do Piauí foi mantido pela arrecadação própria do tesouro estadual.
“O Estado mudou muito. Nós saímos de uma receita, em 2010, da ordem de 130 milhões para uma receita mensal, própria do Estado, de 260 milhões. Embora tenha havido uma frustração no crescimento das transferências voluntárias por parte do Governo Federal, a arrecadação própria superou essa deficiência e conseguimos chegar, o fim de 2013, com saldo positivo, inclusive com o pagamento antecipado do 13º Salário”, destaca.
PIB superior a média nacional
Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no fim do ano passado, referentes ao ano de 2011, o Estado cresceu quase duas vezes e meia a média nacional, ou seja, o Piauí cresceu 6,1% contra 2,7% em valores reais, já descontada a inflação. Seguindo esse ritmo, a expectativa é que até o fim de 2014, o PIB do Piauí seja superior a 33 bilhões.
Empregos e atratividade
O crescimento no Estado também pode ser visto na criação de 31.258 empregos diretos e indiretos em todo o Piauí, só em 2013. Outro indicativo de mudança é o aumento da atratividade do Estado. O Piauí, que antes era conhecido por uma economia predominantemente de serviços, hoje, segue desenvolvendo o setor industrial, principalmente, o referente ao agronegócio e à agropecuária.
Segundo a pasta de Projetos Estratégicos do Governo do Estado, os recursos aplicados pelo setor industrial no Piauí podem superar R$600 milhões, com a promessa de geração de 6 mil empregos diretos e indiretos.
Para o governador Wilson Martins, os resultados positivos apresentados hoje pelo Estado são fruto dos investimentos e do planejamento que vêm sendo feito sistematicamente nos últimos três anos. “Construímos as bases para que o Estado se desenvolva mais e melhor. Os investimentos em infraestrutura como os aplicados em mobilidade urbana, em estradas de qualidade, ampliação de pontes, além de construção e reformas de escolas, e muitos outros, tanto são resultados de uma economia fortalecida, com equilíbrio de gastos e com uso de recursos diretos do Tesouro Estadual, como do reforço das operações de crédito. E tudo isso vêm contribuindo para a configuração econômica e social, hoje, vista no Piauí”, finaliza Wilson.
De acordo com o secretário estadual da Fazenda, Silvano Alencar, em entrevista concedida, nesta terça-feira (18), as operações de crédito foram o diferencial nos bons índices de crescimento apresentados pelo Piauí. “Todas as nossas operações de crédito foram decisivas para que nós tivéssemos, hoje, os investimentos em uma malha viária de boa qualidade, tivéssemos uma Educação que experimenta bons índices, uma Saúde que começa a apresentar bons resultados de forma descentralizada”, afirma o secretário, que enfatizou ainda que mesmo com a falta de repasses federais em todo o ano de 2013, o que comprometeu 1,5% do Produto Interno Bruto do Estado, o crescimento econômico e financeiro do Piauí foi mantido pela arrecadação própria do tesouro estadual.
“O Estado mudou muito. Nós saímos de uma receita, em 2010, da ordem de 130 milhões para uma receita mensal, própria do Estado, de 260 milhões. Embora tenha havido uma frustração no crescimento das transferências voluntárias por parte do Governo Federal, a arrecadação própria superou essa deficiência e conseguimos chegar, o fim de 2013, com saldo positivo, inclusive com o pagamento antecipado do 13º Salário”, destaca.
PIB superior a média nacional
Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no fim do ano passado, referentes ao ano de 2011, o Estado cresceu quase duas vezes e meia a média nacional, ou seja, o Piauí cresceu 6,1% contra 2,7% em valores reais, já descontada a inflação. Seguindo esse ritmo, a expectativa é que até o fim de 2014, o PIB do Piauí seja superior a 33 bilhões.
Empregos e atratividade
O crescimento no Estado também pode ser visto na criação de 31.258 empregos diretos e indiretos em todo o Piauí, só em 2013. Outro indicativo de mudança é o aumento da atratividade do Estado. O Piauí, que antes era conhecido por uma economia predominantemente de serviços, hoje, segue desenvolvendo o setor industrial, principalmente, o referente ao agronegócio e à agropecuária.
Segundo a pasta de Projetos Estratégicos do Governo do Estado, os recursos aplicados pelo setor industrial no Piauí podem superar R$600 milhões, com a promessa de geração de 6 mil empregos diretos e indiretos.
Para o governador Wilson Martins, os resultados positivos apresentados hoje pelo Estado são fruto dos investimentos e do planejamento que vêm sendo feito sistematicamente nos últimos três anos. “Construímos as bases para que o Estado se desenvolva mais e melhor. Os investimentos em infraestrutura como os aplicados em mobilidade urbana, em estradas de qualidade, ampliação de pontes, além de construção e reformas de escolas, e muitos outros, tanto são resultados de uma economia fortalecida, com equilíbrio de gastos e com uso de recursos diretos do Tesouro Estadual, como do reforço das operações de crédito. E tudo isso vêm contribuindo para a configuração econômica e social, hoje, vista no Piauí”, finaliza Wilson.
Fonte: CCOM
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