O deputado federal e presidente do PMDB no Piauí, Marcelo Castro, confirmou que o governador Wellington Dias, fez um convite ao partido para que ele participasse do governo do estado. No entanto, o deputato informou que a participação em cargos na gestão ainda não está definida e que essa decisão depende mais do governador do que do próprio PMDB. Mas, há perspectivas que sejam os pmdebistas fiquem com DER e Setrans.
Nesta segunda-feira (31), o partido se reuniu em sua sede, na zona leste, com a bancada federal, composta por Marcelo Castro, e a estadual, para definir sobre o apoio do partido ao governo e sobre a disposição de cargos.
"Nós recebemos o convite do governador Wellington Dias para que participássemos do governo do estado e agora estamos sentando para definir se a bancada defende esse apoio. Pelo conversado, a maioria da bancada concorda e o governador deve nos apresentar sua propsta sobre quais cargos o PMDB deve assumir. Ele fazendo esse levantamento, vamos definir se aceitamos ou não essa posição", disse Castro.
O presidente não deu um prazo para que essa decisão seja tomada, porque acredita que ela vai depender do governador. Ele ressaltou que há resistências dentro do próprio partido para que esse apoio seja fechado.
De acordo com Marcelo Castro, ele representando a bancada federal e o deputado Themístocles Filho, como bancada estadual, são os maiores interlocutores do PMDB quanto à negociação com Wellington Dias.
"Não existe ainda definição sobre quais cargos o nosso partido pode ocupar e nem definição sobre nomes das pessoas que possam ocupar esses cargos".
O vice presidente, João Henrique Almeida, e a deputada estadual, Juliana Moraes Sousa, foram citados por Marcelo como dois nomes dentro da sigla que não concordam com a aliança política. O restante parece estar de acordo com a negociação e não se opõem à entrada do PMDB no governo do estado.
Estavam presentes na reunião Severo Eulálio, Pablo Santos, Warton Santos, João Mádison, Juliana Moraes Sousa e João Henrique Pires, presidente da Funasa. Esta última confirmou não concordar com a entrega de cargos ao PMDB, já que sempre fez uma forte oposição ao PT.
Ela afirmou que nao fará parte das negociações entre as siglas, mas afirmou que também disse que o apoio do partido ao governo não irá interferir em sua relação com seu partido, uma vez que é amiga de todos.
Lyza Freitas
Maria Romero
Maria Romero
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