O Coordenador da CEDrogas, Sâmio Falcão, esteve reunido com o prefeito de Parnaíba Florentino Veras; o diretor de Direitos Humanos da Secretaria da Justiça, Francisco Antônio, e uma equipe técnica para tratarem de ações de Políticas Sobre Drogas na região norte do Estado e que envolvem os onze municípios do Consórcio Regional de Desenvolvimento da Planície Litorânea, no domingo (12), na Prefeitura de Parnaíba. Participaram ainda, o deputado estadual, Hélio Oliveira e o representante da Fazenda da Paz, Célio Barbosa.
De acordo com Sâmio Falcão, a região Norte está inserida no Projeto “Piauí Limpo” que está em fase de viabilização, pois será executado em uma ação integrada de vários órgãos do Estado e que tem como meta atuar na orientação e formação/capacitação de atores sociais na área buscando promover curso de noções básicas na prevenção sobre drogas, capacitando Educadores de Escolas Públicas dos Municípios do Estado do Piauí e ainda profissionais que atuam nas redes públicas de saúde, assistência social e psicológica, dentre outras que possa atuar com interface na prevenção e cuidado dos problemas relacionados ao uso de drogas.
“A região norte do Estado precisa de uma atenção especial pois o que se tem visto é uma aumento gradativo do envolvimento dos jovens com drogas. Por isso precisamos tanto de ação de prevenção como também de oferecer tratamento e possibilidades de reinserção social”, explica.
Na oportunidade também foi tratada sobre a implantação de uma comunidade terapêutica naquele município, voltada ao tratamento e recuperação de dependentes de químicos. A Prefeitura de Parnaíba doou o terreno e o local deve começar a funcionar em 90 dias para atender 60 dependentes químicos da região.
Para o coordenador da CEDrogas, Sâmio Falcão, iniciativas como essa de descentralização das políticas sobre drogas são importantes. “É fazer chegar a todos as oportunidades de tratamento. A CEDrogas será parceira apoiando no que for possível para que se tenham resultados positivos. Esse acompanhamento tem sido feito a todas as Comunidades Terapêuticas do Piauí”, explica.
Tamyres Rebeca
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